quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Banho

Água correndo pelo corpo e a vontade é de deixar cada gota levar um pouco de mim. Até o meu hoje se esvair pelo ralo. Dor na alma, desgosto. A mente não cansa de repetir aquela velha frase. Incansavelmente. Não sei. Não sei. Não sei. Espasmos de vitória. 23 horas de derrota.  Sumir, desaparecer, fugir, parar, desistir, recuar, explodir. Vontades.

Mas, por alguma razão, minha carne não é açúcar.

Um comentário:

Martins disse...

Se a carne fosse de açucar eu num saia da água ;] hihihi