terça-feira, 5 de julho de 2011

O prazer de escrever

Quantas memórias escondidas em traços desenhados. Quantas saudades impressas em linhas cursivas. Quanto amor confessado em uma dúzia de parágrafos. Quantos pedidos e promessas gravados. No coração, o desejo. Nas mãos, a disposição. Nos olhos, os pensamentos, as intenções do escrivão. Até hoje não se sabia como contar os dias, quando uma luz se acendeu por entre cartas antigas e juras de amor. O prazer de escrever se faz na imortalidade da memória que, aguçada pelas palavras, traz ao leitor a possibilidade de re-viver o que se gravou.

domingo, 3 de julho de 2011

Lido e anotado _/ Flores

As flores não surgem nas primaveras, mas no rigor do inverno.
Nas primaveras apenas se manifestam.

Não tenha medo dos invernos. É o tempo das flores.
[Augusto Cury]