Quantas memórias escondidas em traços desenhados. Quantas saudades impressas em linhas cursivas. Quanto amor confessado em uma dúzia de parágrafos. Quantos pedidos e promessas gravados. No coração, o desejo. Nas mãos, a disposição. Nos olhos, os pensamentos, as intenções do escrivão. Até hoje não se sabia como contar os dias, quando uma luz se acendeu por entre cartas antigas e juras de amor. O prazer de escrever se faz na imortalidade da memória que, aguçada pelas palavras, traz ao leitor a possibilidade de re-viver o que se gravou.
2 comentários:
Sem palavras. . .
"O prazer de escrever se faz na imortalidade da memória que, aguçada pelas palavras, traz ao leitor a possibilidade de re-viver o que se gravou".
XO !!!!!!!!!!!!!!!!!!
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