terça-feira, 5 de julho de 2011

O prazer de escrever

Quantas memórias escondidas em traços desenhados. Quantas saudades impressas em linhas cursivas. Quanto amor confessado em uma dúzia de parágrafos. Quantos pedidos e promessas gravados. No coração, o desejo. Nas mãos, a disposição. Nos olhos, os pensamentos, as intenções do escrivão. Até hoje não se sabia como contar os dias, quando uma luz se acendeu por entre cartas antigas e juras de amor. O prazer de escrever se faz na imortalidade da memória que, aguçada pelas palavras, traz ao leitor a possibilidade de re-viver o que se gravou.

2 comentários:

Juninho Andrade disse...

Sem palavras. . .

Thiago disse...

"O prazer de escrever se faz na imortalidade da memória que, aguçada pelas palavras, traz ao leitor a possibilidade de re-viver o que se gravou".

XO !!!!!!!!!!!!!!!!!!